"Ah, foi só um sonho..."
Já é quase clichê, senhoras e senhores, mas considerando que este é meu blog, então o clichê é meu e eu faço com ele o que bem quiser... Lá vai.
Os sonhos podem ser fontes muito, mas muito interessantes de inspiração para posts. Alguns amigos meus já o exploraram extensivamente em seus blogs. Uma conhecida minha, então, fez um blog só sobre os sonhos bizarros que ela tem. Eu não sou muito diferente.
O problema é que sonho louco não é todo o dia que se tem. Parece ser necessária toda uma conjunção de astros (isso vai interessar a senhorita NP, João Neto, etc., etc....) para que se produza uma obra-prima digna de ser filmada por alguém como Peter Greenaway e Lars von Trier. Pois o sonho louco na verdade é quase um filme do Dogma 95. Com sessão exclusiva para você, que também é ator e segura a 8 mm na mão.
Falando neles, em primeira mão, algumas das coisas que me vieram à cabeça nos últimos meses:
- Eu estava no interior, no que parecia ser a antiga fazenda de meu avô, hoje tocada por um tio meu. Por trás da sede da fazenda existe um enorme campo gramado, que era usado para eventuais jogos de futebol, com nada além de uma casa de farinha (a casa não era de farinha, era onde se fazia farinha) e um enorme e n-centenário pau-ferro no meio de tudo. E por trás disso tinha um pequeno bosque, ao lado de umas rochas de granito. Pois bem, eis que eu ia me esconder com alguém no bosque, e, quando voltava, encontrava o campo gramado todo plantado com feijão. Vendo a minha surpresa, essa pessoa que estava comigo (e que eu não conseguia ver quem era) me explicou que os campos de feijão haviam sido plantados quando o México havia tentado nos invadir (??????). "Os campos de feijão serviam de camuflagem para nós", disse a pessoa (??????????????). Aí eu acordei;
- Segunda bizarrice: Eu estava vivendo minha vidinha normalmente, até que uma amiga minha (que aqui será identificada apenas por XXX e não sabe dessa história) chega pra mim com um barrigão de 4, 5 meses de gravidez. É, eu sei identificar de quantos meses uma barriga é. Enfim, XXX chegava pra mim e dizia: "e aí, rapaz, que decisão você vai tomar quanto a isso?", ao mesmo tempo que abria a tradicional bata de grávida. Donde se supõe que: sim, isso mesmo, o pai era eu! E o pior é que eu nunca tive nada com essa menina, nem nunca vi ela com outros olhos que não fossem os de amigo... Mas como eu considero ela pra caramba, eu não tive outra alternativa a não ser casar. A fita avança, e me mostra alguns meses depois do casamento, mas antes ainda do baby nascer. E o futuro era assustador: XXX provou ser a esposa mais jogo duro que alguém poderia ter, dessas que ficam com o rolo de massa na mão esperando você, para bater primeiro e perguntar depois. E eu? Não, eu não vou dar uma de macho latino. Eu apanhava mesmo. E desce o pano do teatro.
* * *
Dual Being é um projeto de dois blogs, como o próprio nome indica. Este aqui, de caráter mais pessoal, já deslanchou. O outro, no qual eu vou falar sobre política, ainda está engatinhando, só que mais cedo ou mais tarde vai sair. Aguardo a opinião de todos.
Os sonhos podem ser fontes muito, mas muito interessantes de inspiração para posts. Alguns amigos meus já o exploraram extensivamente em seus blogs. Uma conhecida minha, então, fez um blog só sobre os sonhos bizarros que ela tem. Eu não sou muito diferente.
O problema é que sonho louco não é todo o dia que se tem. Parece ser necessária toda uma conjunção de astros (isso vai interessar a senhorita NP, João Neto, etc., etc....) para que se produza uma obra-prima digna de ser filmada por alguém como Peter Greenaway e Lars von Trier. Pois o sonho louco na verdade é quase um filme do Dogma 95. Com sessão exclusiva para você, que também é ator e segura a 8 mm na mão.
Falando neles, em primeira mão, algumas das coisas que me vieram à cabeça nos últimos meses:
- Eu estava no interior, no que parecia ser a antiga fazenda de meu avô, hoje tocada por um tio meu. Por trás da sede da fazenda existe um enorme campo gramado, que era usado para eventuais jogos de futebol, com nada além de uma casa de farinha (a casa não era de farinha, era onde se fazia farinha) e um enorme e n-centenário pau-ferro no meio de tudo. E por trás disso tinha um pequeno bosque, ao lado de umas rochas de granito. Pois bem, eis que eu ia me esconder com alguém no bosque, e, quando voltava, encontrava o campo gramado todo plantado com feijão. Vendo a minha surpresa, essa pessoa que estava comigo (e que eu não conseguia ver quem era) me explicou que os campos de feijão haviam sido plantados quando o México havia tentado nos invadir (??????). "Os campos de feijão serviam de camuflagem para nós", disse a pessoa (??????????????). Aí eu acordei;
- Segunda bizarrice: Eu estava vivendo minha vidinha normalmente, até que uma amiga minha (que aqui será identificada apenas por XXX e não sabe dessa história) chega pra mim com um barrigão de 4, 5 meses de gravidez. É, eu sei identificar de quantos meses uma barriga é. Enfim, XXX chegava pra mim e dizia: "e aí, rapaz, que decisão você vai tomar quanto a isso?", ao mesmo tempo que abria a tradicional bata de grávida. Donde se supõe que: sim, isso mesmo, o pai era eu! E o pior é que eu nunca tive nada com essa menina, nem nunca vi ela com outros olhos que não fossem os de amigo... Mas como eu considero ela pra caramba, eu não tive outra alternativa a não ser casar. A fita avança, e me mostra alguns meses depois do casamento, mas antes ainda do baby nascer. E o futuro era assustador: XXX provou ser a esposa mais jogo duro que alguém poderia ter, dessas que ficam com o rolo de massa na mão esperando você, para bater primeiro e perguntar depois. E eu? Não, eu não vou dar uma de macho latino. Eu apanhava mesmo. E desce o pano do teatro.
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Dual Being é um projeto de dois blogs, como o próprio nome indica. Este aqui, de caráter mais pessoal, já deslanchou. O outro, no qual eu vou falar sobre política, ainda está engatinhando, só que mais cedo ou mais tarde vai sair. Aguardo a opinião de todos.
3 Aberto a Opiniões:
um pra fora, outro pra dentro. bom, mt bom. pra aprender a cruzar fronteiras, pra se sentir ambíguo, pra ser dois em um só.
rapaz...
amei vc ter recolocado em pratica o q me chamou pra sua vida...
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sonhos...dissem ser os pensamentos q mais nos atormentammm... [vc deve ter aprontado alguma por ai pra ficar tao complexidado a tal ponto] hehehehe...
gente eh um refugiado e paii!!! (casadooo e submisso...)
hihihihihi¬¬
...tadinho d vc! emocoes a td prova...
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adorooo... BjokSSS!!! da sua menina anonima...
"os campos de feijão haviam sido plantados quando o México havia tentado nos invadir (??????). "Os campos de feijão serviam de camuflagem para nós", disse a pessoa (??????????????)."
HAHAHAHAHAH!!!!
Demais!! rs!
Como hoje é dia de atualizar meu blog de posts trimestrais.. irei adicioná-lo por lá... rsrs
Passarei mais vezes por aqui, rs
Atéeeee Victor!
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