Taking a deep breathe
Fui para Arcoverde este fim de semana. Até aí, nenhuma novidade.
Todo mundo, se já não passou por isso, um dia vai passar: existe momentos pelo qual nós passamos no qual tudo o que queremos é nos isolar do mundo, passar um bom tempo apenas recluso com os próprios fantasmas. Eu precisava tomar esse fôlego para poder voltar a todas as minhas obrigações aqui em Recife, que desde o início deste ano não têm sido poucas.
Posso dizer que meu objetivo foi alcançado. Apesar do resfriado que me atinge sempre que eu sofro alguma variação brusca de temperatura (como abaixo da casa dos 18 graus), tive uns bons momentos de paz ao fazer alguns programas do tipo abraça-árvore, como contemplar um pouco a paisagem da região e cuidar do bonsai que eu estou cultivando. A sugestão que fica é: mesmo que você não possa ou simplesmente não goste de ir para algum buraco no interior, às vezes é preciso retomar o contato com aquilo que temos de mais primordial (no meu caso, o contato com a terra) para tentar entender os diversos planos de nossa realidade. Vale a pena.
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