Panic
Terrorismo.
De todos os aspectos que fazem o meu mundo rodar e me deixar tonto, certamente esse é um dos mais assustadores.
Imagino como deve ser uma cidade atormentada pelo pânico de um ataque terrorista. Pode ser de qualquer forma: seja por nacionalistas bascos, galegos, irlandeses ou palestinos, que lutam por uma causa justa pelos meios injustos, seja por algum fanático religioso que perdeu a noção de que não se pode agredir outra pessoa sob pena de ir de encontro à própria lei divina estabelecida dentro daqueles princípios que norteiam sua crença, deve ser uma cena assustadora.
É quase possível ver aquele monte de policiais e soldados correndo de um lado para o outro, gritando ordens, ambulâncias tratando de feridos em estado grave, helicópteros e aviões voando baixo, fitas amarelas onde se lê "não ultrapasse", confusão, desordem, medo, medo, medo... o mesmo medo que acaba transformando o terrorismo de grupo em terrorismo de Estado, como aconteceu com o mineiro Jean Charles, sumariamente executado por policiais britânicos.
Às vezes temos vontade de mandar parar o mundo por que queremos descer. Quando esse tipo de coisa acontece, quando os homens bombas explodem e os inocentes são executados por qualquer meio, eu sinto falta, muita falta da cordinha da parada...
É quase possível ver aquele monte de policiais e soldados correndo de um lado para o outro, gritando ordens, ambulâncias tratando de feridos em estado grave, helicópteros e aviões voando baixo, fitas amarelas onde se lê "não ultrapasse", confusão, desordem, medo, medo, medo... o mesmo medo que acaba transformando o terrorismo de grupo em terrorismo de Estado, como aconteceu com o mineiro Jean Charles, sumariamente executado por policiais britânicos.
Às vezes temos vontade de mandar parar o mundo por que queremos descer. Quando esse tipo de coisa acontece, quando os homens bombas explodem e os inocentes são executados por qualquer meio, eu sinto falta, muita falta da cordinha da parada...
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