quinta-feira, agosto 25, 2005

In power we entrust the love advocated

(Within Temptation)

Sail on silver wings through this storm
What fortune love may bring
Back to my arms again
The love of a former golden age

I am disabled by fears
Concerning which course to take
For now that the wheels are turning
I find my faith deserting me

This night is filled with cries
Of dispossessed children in search of Paradise
A sign of unresolve that envisioned
Drives the pinwheel on and on

I am disabled by fears
Concerning which course to take
When memory bears witness
To the innocence consumed in dying rage

The way lies through our love
There can be no other means to the end
Or keys to my heart
You will never find
You will never find

segunda-feira, agosto 22, 2005

E pode?

Eu fico impressionado em perceber como antigamente pareciam existir muito mais daquelas chamadas "histórias de amor fantásticas", que poderiam render páginas e mais páginas de livro. Não, não estou falando de pieguismo, daqueles que a gente vê em livros como por exemplo "Sabrina", "Julia", e outras coisas do gênero. É uma coisa tão idealizada, mas tão idealizada que nem parece verdade.

Mas isso não significa que não possa haver uma certa dose de fantasticismo nisso tudo. E nesse ponto nossa "pós-modernidade", surgida após a ressaca da contra-cultura e o movimento punk, está perdendo feio. Basta dar uma olhada nos relacionamentos que ocorrem nos livros de gente como Pablo Neruda, Clarice Lispector, Ernest Hemingway, Milan Kundera (sim, ele também)... Sempre pra mim isso pareceu muito, mas muito mais interessante.

Eu gostaria de saber qual a fronteira que separa a forma como você se relaciona com aquele que se ama de uma maneira, digamos, "normal", como eu, você e tantos outros vêem em qualquer esquina, e o que renderia um texto daqueles que te deixam de queixo caído. E experimentar a segunda opção, claro. Não sei se andei com a turma errada, mas sempre fica aquela impressão de que, bom, tudo poderia ter um pouquinho mais de emoção.

domingo, agosto 14, 2005

*suspiro*

Um monte de gente que eu conheço ultimamente tem estado meio triste, catatônico, sentindo-se sem rumo desde que o escândalo do mensalão aflorou. Eu no meio. Depois das declarações do Duda Mendonça, então, me senti como se tivessem estourado uma bomba atômica aqui no Brasil.

Como um colega meu inteligentemente constatou, o que antes era um voto de confiança (o primeiro) de toda uma juventude que cresceu ouvindo que o PT era honesto, que o PT não rouba nem deixa roubar. Essa triste ilusão vem sendo desfeita, não só para nós, mas até mesmo pra gente que ajudou a construir o partido e que na sexta-feira abaixou a cabeça, desabafou e até mesmo chorou.

O duro golpe sofrido pela outrora maior força da esquerda brasileira abre um perigoso precedente para a democracia, uma vez que, se não agiram de maneira decisiva em um "golpe", como alardeado por Hugo Chávez, o PSDB e o PFL estão rindo à toa. O futuro de nosso país e de nossa democracia agora permanece incerto.

Enquanto isso, nós, pobre juventude desiludida, parecemos zumbis ante a situação, de tão perplexos. Isso me faz lembrar o ambiente que foi propício para a criação do movimento punk, onde toda uma geração parecia "ressacada" de tudo o que foi a contra-cultura e agora queria extravazar, desopilar tudo o que tinha acontecido nos anos 60.

O que antes eu imaginava como doce futuro, tudo certinho em seu lugar, agora tem um inevitável sabor amargo. (e eu sinto que talvez isto não seja só para a política).

quinta-feira, agosto 11, 2005

Poison Heart

No one ever thought this one would survive
Helpless child, gonna walk a drum beat behind
Lock you in a dream, never let you go
Never let you laugh or smile, not you.

Well, I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart
I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart.

Making friends with a homeless torn up man
He just kind of smiles, it really shakes me up.
There's danger on every corner but I'm okay
Walking down the street trying to forget yesterday.

Well, I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart.
I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart,
a poison heart, a poison heart, a poison heart ... yeah!

You know that life really takes its toll
And a poet's gut reaction is to search his very soul
So much damn confusion before my eyes,
But nothing seems to phase me and this one still survives.

I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart.
I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart,

Well, I just want to walk right out of this world,
'Cause everybody has a poison heart.
a poison heart, a poison heart, a poison heart.
a poison heart, a poison heart, a poison heart.

* * *

Por que minha fase Ramones continua. O mundo me obriga a isso.

quarta-feira, agosto 03, 2005

Pensem nisso









Apenas pensem nisso.